E enxergar a luz quando a purpurina desbotada caiu ao chão...
Dolorido é acordar o corpo enquanto este jazia em glória
E colocá-lo de pé, quando ele ainda teme a palmatória.
Dor maior é saber que a doce verdade se fez mentirosa
E lançar para longe todas as pétalas das rosas.
Martírio infinito é perceber que já se notava,
Mas não se tirou logo a clava.
Dolorido pranto quando deve se acordar
E os doces sentidos ter que deixar!
Ver apenas o negrume da vida,
Tentando curar a ferida.
Rasgados ficam os trapos,
Salivas sem guardanapos.
Onde havia o calor
Agora só há
Dor.
Texto bonito mas triste....
ResponderExcluirsobretudo as ultimas 3 linhas =S!!
sabes quem pintou o quadro?
Beijinho **
MAS QUE COISA!!!
ResponderExcluirCaramba, Lu. Vc é fogo mesmo! Menina, me arrupiei toda aqui! Rsrsrs...
ADOREI TD, A MÉTRICA, AS METÁFORAS, TUDOOOO!
Ai, Lu. Bora agitar esse blog, vc merece uma penca de seguidores!!!
Tudo que é lemtamente contruído, pode-se desmoronar em segundos.
ResponderExcluirMuito bom o texto, bom trabalho! ;)
Todo o texto sustentado apenas por uma palavra..
ResponderExcluira DOR...OH DOR!!!!
Lindo gostei muito
Zé!
ResponderExcluirObrigada, o texto é mesmo triste...O quadro, infelizmente não sei, procurei no Google e não tinha nenhuma referência, mas não pude deixar de usar a imagem. Beijinhos!
Aline!
Obrigada, menina!
Nem me importo com o númeor de seguidores, só tendo a presença de pessoas especiais como vocês, já me sinto super honrada!
C. de Barros,
Obrigada pela sua visita e pelo comentário,e volte sempre!
Papito!
Oh, dor!!! Oh horror!
A dor sustenta muitas coisas, infelizmente...Obrigada, seja sempre bem-vindo!